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Voltar Publicado em: quinta-feira, 27 de março de 2014, 2h06

ABCS apoia criação da ABPA e defende trabalho conjunto pelo setor

ABCS apoia criação da ABPA e defende trabalho conjunto pelo setor
Nova entidade representa exportadores de aves, suínos e ovos

A ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos) manifesta publicamente seu apoio à criação da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), concretizada na última terça-feira, e coloca-se à disposição para trabalhar em conjunto com a nova entidade em favor do desenvolvimento do setor de produção animal e, em especial, da suinocultura no Brasil.

A ABPA, resultado da união entre a Ubabef (União Brasileira de Avicultura) e da Abipecs (Associação Brasileira das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Carne Suína), será presidida pelo ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da associação avícola, Francisco Turra, e terá como vice-presidentes Ricardo Santin (ex-diretor da Ubabef) para aves e Rui Vargas (ex-presidente da Abipecs) para suínos.

“Acho muito positivo porque é uma união de forças para alcançar um objetivo comum. Anteriormente, dividia-se muito os esforços para promover produtos diferentes como aves e suínos no exterior. Com a representação conjunta, o setor terá maior poder de barganha. Tudo que venha a somar é favorável. Nós trabalharemos juntos e esperamos que a suinocultura tenha resultados positivos o quanto antes”, comentou o presidente da ABCS, Marcelo Lopes.

Com a criação da nova entidade definida em assembleias, a Ubabef e a Abipecs foram extintas como entidades representativas da avicultura e da suinocultura nacionais, respectivamente. A ABPA nasce com 132 associados e representa os produtores responsáveis por exportações de US$ 10 bilhões em 2013 quando somados aves, ovos e suínos ou 4,1% das vendas externas totais do país.

“Há um ganho de sinergia evidente para conquista de novos mercados externos com esta união, principalmente pela experiência acumulada pela avicultura brasileira nas últimas duas décadas. A suinocultura ganha com isso pois poderá ser mais efetivamente representada nos mercados onde a avicultura já chegou. Além disso, aumenta nossa força política enquanto setor para lutas em comum”, avaliou o diretor executivo da ABCS, Fabiano Coser.

 

Fonte: ABCS
Publicado em 26/03/2014