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Voltar Publicado em: segunda-feira, 3 de junho de 2019, 7h57

“Saiu do chiqueiro e ficou chique”, afirma um dos mais respeitados veículos de comunicação do Brasil sobre a carne suína

“Saiu do chiqueiro e ficou chique”, afirma um dos mais respeitados veículos de comunicação do Brasil sobre a carne suína

Matéria discute mudanças na visão sobre a proteína e traz o seu sucesso com sua presença em cardápios de chefs renomados


A cadeia de valor da suinocultura brasileira celebra mais uma conquista.  A revista Veja, um dos veículos de comunicação mais conhecidos no Brasil, com mais de 6,5 milhões de leitores, trouxe no caderno de gastronomia uma matéria especial sobre a proteína.

A publicação, divulgada na última sexta-feira, 31 de maio, coloca a proteína em destaque com o título “Saiu do chiqueiro e ficou chique”, demonstrando a qualidade, o sabor e a variedade de possibilidades de preparo da carne suína e trazendo também a nova procura dos consumidores por um toque de sofisticação nos pratos e valorizando o trabalho da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) em prol da informação para a desmistificação da proteína e também para o aumento do consumo no país.

A matéria destaca a presença da proteína na mesa do brasileiro e sua popularidade, tanto pelo custo, quanto pela facilidade de preparo, e informa que a procura pela carne suína tem aumentado. Além de demonstrar a sua versatilidade, o conteúdo desmistifica informações sobre proteína. Por ser conhecida como um alimento de alto teor calórico e pouco saudável, a carne suína já foi bastante evitada.

Para contrapor essa ideia equivocada, a reportagem traz um quadro informativo que mostra que essas informações são mitos. Na realidade, com o avanço na ciência e na produção, segundo informa a revista Veja com base em fontes oficiais, a camada da gordura do suíno é reduzida e, dependendo do corte, a carne suína contém menos colesterol do que outros tipos de carne.

Agora em evidência, a proteína traz um leque de opções, com sua saudabilidade e sabor. Além dos pratos mais clássicos preparados em casa, no dia a dia, os consumidores também podem apreciar a carne suína em ocasiões especiais e com uma apresentação requintada. Na reportagem, são citadas novas formas de preparar e servir a proteína. Chefs reconhecidos como Jeferson Rueda, da Casa do Porco, são citados como referências com o preparo da carne suína. Felipe Bronze, chef do restaurante Pipo, em São Paulo e também dono do Oro, no Rio de Janeiro, comenta sobre a pancetta produzida na Osteria Francescana, eleita em 2018 como melhor restaurante do mundo e também sobre o seu desafio em criar uma nova receita, um bife de ancho suíno em fatias.

A revista ainda ouviu especialistas, que explicaram que o aumento do consumo do produto, além da desmistificação do conhecimento das propriedades nutricionais da carne, deve-se também à evolução na criação dos suínos, ao cuidado com o ambiente, com o bem-estar dos animais e com a sua alimentação. “Também aumentou a fiscalização nos frigoríficos, o que ajudou a afastar o estigma de que a carne suína transmite doenças”, ressaltou na matéria, Ricando Santin, diretor da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Os detalhes em destaque na reportagem demonstram que o trabalho da ABCS, em conjunto com toda a cadeia suinícola, tem colocado a carne suína cada vez mais em evidência. Com a produção de materiais informativos e receitas variadas para consumidores e também o investimento na otimização da produção, com consultoria, seminários e treinamentos para produtores, a entidade tem construído resultados positivos.

“A credibilidade da revista Veja e a escolha voluntária da pauta mostram a base do trabalho que acreditamos e executamos na ABCS. Consumidores compram produtos quando entendem o valor do mesmo antes de fazer a relação de preço. Eles querem entender os benefícios e muitos já se conscientizam por também querer entender a relação entre meio ambiente e bem-estar animal. No caso da carne suína foram citados na matéria o sabor, o benefício nutricional superior a outras proteínas, a segurança de consumir pela qualidade na produção e ainda podemos acrescentar as duas questões acima citadas. Assim, sem dúvida esse é um marco para o nosso trabalho e seguiremos adiante nessa estratégia”, destacou a diretora de marketing e projetos da ABCS, Lívia Machado.

Para saber mais sobre o conteúdo da matéria, acesse o link https://bit.ly/2HScxms